Saindo de Guarulhos
Claro que foi a família inteira me levar e eu com a não tão estranha sensação de que esqueci alguma coisa.
E assim foi, como mais uma manhã comum tomamos café e entramos no carro, mas dessa vez o destino ficava um tanto mais longe.
No aeroporto, aquela longa despedida , me despedi de cada um uma cinco vezes no mínimo!E o Caio grudado em mim em todas elas. Pode parecer estranho mas eu não senti grande nostalgia naquele momento.
E logo lá estava eu, sozinha pelos corredores em busca do portão 26! E em cada passo do aeroporto me lembrava cenas já vividas, “olha lá está o lugar onde há um ano atrás eu enrei em pânico ao descobrir que esqueci a carteira de vacinação!”...” E lá, onde ficamos titando fotos antes do mochilão”.
E foi assim, só depois de entrar no corredor do avião foi que senti, dessa vez eu estava sozinha, e que estranha sensação. As lágrimas vieram aos olhos ao lembrar da farra da noite anterior com Caio, mãe e Victor. E lá eu fiz uma breve oração: Senhor, fica comigo.
Estranha essa mistura: nostálgica, anciosa, sozinha, curiosa...
No avião a aeromoça já começou a enrolar a língua: Segundo passillo, a La direcha, em La ventana. EEEEEEEEEEEEEEE, eu ficaria na janelinha!Mas meu lugar era a única janela sem janela!Tinha uma parede no lugar disso! (Poooooorco!).
O vôo (sem acento de acordo como novo português!) foi super tranqüilo, ao lado de um chineizinho e assistindo Robin Hood. Pena que perdi a última cena pois ive que parar para apreciar a maravilhosa Cordilheira, lá estava ela, toda exuberante se exibindo pela janelinha (do vizinho, porque eu não tinha!).
Descer no Chile me causou a estranha sensação de orgulho daquele país. O tempo de espera entre ambos os vôos que antes parecia ser gigantesco tornou-se minúculo para uma ida ao banheiro, uma espera de mala, uma descoberta de que a mala iria direto para o México, uma entrada oficial no Chile seguida por umasaída oficial do Chile e uns segundos de desepero em busca do portão de embarque.
Mas logo lá estava eu voando de novo, e dessa vez com direito a uma janela com janela!
O segundo vôo (infiniiiito) foi acompanhado de Shreck para sempre, O grande truque e música clássica (sim música clássica, porque o senhor Norman sentado ao meu lado começou a me dar uma lição de orquestras, concertos e sinfonias).
E finalmente, México! Bom as malas chegaram, mas o povo que vinha me buscar não!Solução: Comprar cartão do orelhão, trocar dinheiro e pegar o taxi, achá-los pela internet. Problema: fechado, fechado e não existe!Após alguns minutos de tensão, eis que olho ao horizonte e vejo o Joaquin ( que eu conhecia só pela net)! Não tem como descrever essa sensação.
Joaquín, Brian y Lara ( a outra brasileira) me levarão para um tour pela maravilhosa Cidade do México, pena que dormi em grande parte do caminho!Mas a uma cidade é muito linda.
Não percam o próximo capitulo neste mesmo canal!
Claro que foi a família inteira me levar e eu com a não tão estranha sensação de que esqueci alguma coisa.
E assim foi, como mais uma manhã comum tomamos café e entramos no carro, mas dessa vez o destino ficava um tanto mais longe.
No aeroporto, aquela longa despedida , me despedi de cada um uma cinco vezes no mínimo!E o Caio grudado em mim em todas elas. Pode parecer estranho mas eu não senti grande nostalgia naquele momento.
E logo lá estava eu, sozinha pelos corredores em busca do portão 26! E em cada passo do aeroporto me lembrava cenas já vividas, “olha lá está o lugar onde há um ano atrás eu enrei em pânico ao descobrir que esqueci a carteira de vacinação!”...” E lá, onde ficamos titando fotos antes do mochilão”.
E foi assim, só depois de entrar no corredor do avião foi que senti, dessa vez eu estava sozinha, e que estranha sensação. As lágrimas vieram aos olhos ao lembrar da farra da noite anterior com Caio, mãe e Victor. E lá eu fiz uma breve oração: Senhor, fica comigo.
Estranha essa mistura: nostálgica, anciosa, sozinha, curiosa...
No avião a aeromoça já começou a enrolar a língua: Segundo passillo, a La direcha, em La ventana. EEEEEEEEEEEEEEE, eu ficaria na janelinha!Mas meu lugar era a única janela sem janela!Tinha uma parede no lugar disso! (Poooooorco!).
O vôo (sem acento de acordo como novo português!) foi super tranqüilo, ao lado de um chineizinho e assistindo Robin Hood. Pena que perdi a última cena pois ive que parar para apreciar a maravilhosa Cordilheira, lá estava ela, toda exuberante se exibindo pela janelinha (do vizinho, porque eu não tinha!).
Descer no Chile me causou a estranha sensação de orgulho daquele país. O tempo de espera entre ambos os vôos que antes parecia ser gigantesco tornou-se minúculo para uma ida ao banheiro, uma espera de mala, uma descoberta de que a mala iria direto para o México, uma entrada oficial no Chile seguida por umasaída oficial do Chile e uns segundos de desepero em busca do portão de embarque.
Mas logo lá estava eu voando de novo, e dessa vez com direito a uma janela com janela!
O segundo vôo (infiniiiito) foi acompanhado de Shreck para sempre, O grande truque e música clássica (sim música clássica, porque o senhor Norman sentado ao meu lado começou a me dar uma lição de orquestras, concertos e sinfonias).
E finalmente, México! Bom as malas chegaram, mas o povo que vinha me buscar não!Solução: Comprar cartão do orelhão, trocar dinheiro e pegar o taxi, achá-los pela internet. Problema: fechado, fechado e não existe!Após alguns minutos de tensão, eis que olho ao horizonte e vejo o Joaquin ( que eu conhecia só pela net)! Não tem como descrever essa sensação.
Joaquín, Brian y Lara ( a outra brasileira) me levarão para um tour pela maravilhosa Cidade do México, pena que dormi em grande parte do caminho!Mas a uma cidade é muito linda.
Não percam o próximo capitulo neste mesmo canal!
eI! eSTE RELATO É MUITO VOCÊ!! tE SENTI BEM PERTINHO. bEIJÃO
ResponderExcluirMuito legal Amanda!!!
ResponderExcluirNão conhecia esse seu talento para ser cronista...
Cristiano.
Gostei da novela mexicana!!!! Estou curiosa para saber as cenas do próximo capítulo....
ResponderExcluirBeijao, Hadassa.
Que choro chiquitita, que bueno que tu amigo Braian apareció, me imagino lo nerviosa que te quedastes hasta encontrarlos.
ResponderExcluirAme tú redaccion, un beso papá.